Um thriller de alto risco e alto

Em Derrubardiretor Christopher Landon (Feliz Dia da MorteAssim, Freaky) Trades sobrenaturais para um thriller de atrevido de nervo, aterrado em um único restaurante elegante e elegante. Trabalhando em um roteiro esticado de Jillian Jacobs e Chris Roach, Landon cria uma peça de câmara bem ferida com paranóia em idade digital, apostas emocionais e pavor crescente. Ancorado por uma performance de Meghann Fahy, Derrubar Não é apenas um thriller – é uma bomba -relógio de tormento psicológico, amor familiar e corrupção corporativa.

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Um encontro que deu errado:

No centro está Violet (Fahy), uma mãe viúva navegando nos estágios iniciais de namoro após o suicídio traumático de seu marido abusivo, Blake. A vulnerabilidade emocional do caráter de Violet é crucial para o sucesso do filme, e Fahy traz um equilíbrio convincente de força, medo e otimismo sutil. Sua tentativa de voltar ao mundo do namoro a leva a “Palate”, um restaurante sofisticado na cobertura, onde ela organizou o encontro de Henry (Brandon Sklenar), uma encantadora fotógrafa da cidade de fala mansa com a qual está conversando online.

Mas as coisas começam a se desfazer antes mesmo de ele chegar. Violet é atormentado por misteriosos “Digi-Drrops”-uma mistura de memes inofensivos e mensagens progressivamente ameaçadoras que mudam de perturbador para horrível. Embora o termo “gota” possa parecer benigno, o filme o torna ameaçador através de um ritmo inteligente, pistas de áudio ameaçadoras e a crescente percepção de que alguém no restaurante está assistindo Violet. A atmosfera elegante, quase pratina de Palato—POMPLETO COM UM Pianista suave (Jeffery Self) e uma dispersão de clientes-começa a se sentir cada vez mais claustrofóbico quando Violet é preso em um elaborado jogo de gato e rato.

Excelente direção e cinematografia:

Landon gera magistralmente tensão com precisão espacial. Cada mesa, olhar e corredor se sente suspeito. A cinematografia, fria e composta, contrasta acentuadamente com o crescente pânico interno de Violet, fazendo com que o cenário pareça um predador silencioso. Quando Henry finalmente chega, a história muda as engrenagens do constrangimento flertante para suspeitas tensas. O desempenho de Brandon Sklenar enquanto Henry caminha uma linha cuidadosa: ele é o único aliado Violet, ou está de alguma forma envolvido?

Em vez de se inclinar apenas para a mecânica de whodunnit, Derrubar está mais interessado no como e por que. O filme prospera em sua capacidade de retirar lentamente as camadas do trauma e da força de Violet. À medida que sua situação piora – testemunhando uma invasão doméstica através de suas próprias câmeras de segurança e sendo chantageado em silêncio – vemos uma mulher sendo empurrada para a beira em tempo real. Fahy captura todo lampejo de hesitação e resolução, carregando o filme até as reviravoltas mais implausíveis.

Suporte ao elenco e uso da tecnologia:

Há uma interação fascinante entre Violet e o elenco de personagens ao seu redor, particularmente o enigmático Richard (Reed Diamond). Enquanto isso, Violett Beane como Jen fornece um calor humano fundamentado que serve como um arenque vermelho e uma corda emocional. Phil de Jeffery Self também fornece um contrapeso intrigante – suas cenas, leve sobre o diálogo, mas pesado no humor, acrescentam textura sutil ao conjunto.

O uso da tecnologia pelo filme é notável e altamente eficaz. Em vez de confiar em visualizações de textos e aplicativos, Landon e os escritores integram a ansiedade moderna da tecnologia organicamente na trama. O conceito de “Digi-Drops”-uma evolução ficcional, mas plausível, das mensagens digitais-faz parte de casa em um mundo onde a vigilância e a manipulação de dados são preocupações diárias. A ideia de que Violet nem pode confiar em seu próprio telefone, sua data ou as pessoas ao redor dela emprestam Derrubar um tom de espelho preto e preto.

Ritmo e outros problemas:

Onde o filme realmente se destaca está em seu ritmo e estrutura. Embora confinado a principalmente um local para grande parte de seu tempo de execução, o filme nunca parece estagnado. Cada novo desenvolvimento aumenta as apostas, e exatamente quando a situação parece para o platô, ela liga novamente com uma nova revelação ou ameaça. A tensão às vezes é sufocante, principalmente no segundo ato do filme, onde Violet é forçado a tomar decisões cada vez mais difíceis com apostas impossíveis.

Se houver uma desvantagem, é isso Derrubar Ocasionalmente, as bordam em direção ao melodramático. Algumas reviravoltas, particularmente no ato final, exigem uma leve suspensão de descrença. Alguns personagens são subdesenvolvidos-especificamente alguns dos clientes e figuras paralelas cujas motivações parecem mais dispositivos de plotagem do que indivíduos totalmente elaborados. Mas essas são críticas menores em um filme tão confiantes em seu tom e tão cuidadosamente construídas.

Uma experiência completa com o retorno:

O retorno emocional do terceiro ato-sem entrar em spoilers-é merecido. O arco de Violet, de uma mulher cautelosa com medo de voltar ao mundo a alguém forçado a enfrentar ameaças internas e externas de frente, é atraente e catártica. O relacionamento entre ela e seu filho Toby é discreto, mas essencial. As apostas nunca são abstratas – há a segurança de uma criança e o futuro de uma família em jogo – e isso dá Derrubar Uma âncora emocional de aterramento que está faltando em muitos thrillers desse tipo.

Henry, de Brandon Sklenar, acaba sendo mais do que um rosto bonito, e a química entre ele e Fahy acrescenta uma camada agridoce ao crescente perigo. O filme não precisa se inclinar para o romance, mas, gentilmente e eficaz, nunca esquecendo que a vulnerabilidade e a conexão são igualmente perigosas – e necessárias – como enganos e poder.

Os elementos técnicos-escore, iluminação e edição-são todos de primeira. A música se transforma sutilmente ao longo do filme, passando de um ambiente elegante para pulsos urgentes sem chamar muita atenção para si mesma. O uso de ângulos e close-ups da câmera aumenta o isolamento de Violet sem se sentir enigmático. É uma produção confiante e elegante que sabe quando se segurar e quando entrar.

Geral:

Derrubar é um thriller inteligente e elegante que entende os medos da era digital, mas os enraiza em emoções muito humanas: tristeza, amor e confiança. Equilibra sua tensão de alto conceito com performances fundamentadas, principalmente de Meghann Fahy, cuja vez como Violet merece reconhecimento. Christopher Landon mais uma vez prova que não é apenas um diretor de gênero – ele é um cineasta que sabe usar o suspense como uma ferramenta para explorar verdades mais profundas. É uma noite angustiante – e que o público não esquecerá em breve.